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O caminho da economia do Brasil

Embora o governo já tenha informado sobre as critérios econômicos que aparentam estar no caminho certo para amenizar os colapsos da pandemia causados pelo coronavírus na economia, e sobre a renda mínima da população, a vagarosidade do governo para fazer valer os objetivos diante dessa realidade tem causado medo e preocupação entre economistas de várias profissionais gerenciados pela BBC News Brasil até esse momento.

Isso porque enquanto soluções de socorro necessário já informadas e até mesmo aceitas pelo Congresso, não têm alcance ao bolso da população – o valor básico eventual de R$ 600, votada por atitude primária do Congresso, mas que apenas deve ter inicio no dia 16 de abril -, diversas de pessoas ainda continuam desprotegidas, sem dinheiro e sem requisitos básicos de cuidados para sobrevivência, isso depois de mais de um mês após o primeiro incidente do covid-19 ser identificado e confirmado aqui no Brasil.

Diante de calamidade como a atual, o prazo para efetivação é tão valioso quanto o moralidade das ações, afirmam os economistas profissionais, não ´só para a saúde, mas para o PIB.Visto as famílias prejudicadas diante dessa situação de pobreza nesses primeiros meses da pandemia, o risco de mortes aumenta ainda mais, haja vista a atrito para restituir a economia no futuro, assim que a pandemia terminar.

“Porém não há motivos para essa Medida Temporária realizada até agora”, fala Salto, renomado fiscalista do país, como são convocados os economistas para quem a harmonia e evidência das contas da população são importantes. Salto é autor, juntamente com o responsável pelo Tesouro do Governo do país, Mansueto Almeida, dos seus livros: Finanças Públicas e Contabilidade Criativa ao Resgate da Credibilidade.

“O alerta que dou é: essa demora é exagerada. Nós estamos mencionando de pessoas que estão necessitando de dinheiro para comer e beber. De diversas Santas Casas de várias regiões que não possuem UTI. Estamos precisando de um gerenciamento central.”

Gil Castelo Branco está de acordo sobre a demora ser alarmante e que não há embasamento técnico, visto que a dita Lei de Responsabilidade Fiscal prescreve que, diante de calamidade pública confirmada pelo Congresso, é desobrigado e não necessário, o cumprimento de fiscalizações.