Companhias aéreas encontram grandes dificuldades em meio a crise e são obrigadas a realizar demissões em massa

Embora haja um alvoroço por capital para o setor da aviação ante o momento crítico causado pelo pandemia do covid-19, até o presente momento o Brasil não forneceu ajuda financeira às empresas responsáveis pelos voos no país, para que as mesmas pudessem se manter razoavelmente. O diretor da Iata disse que no Brasil, bem como em países variados, há um clamor intenso para obtenção de recursos. Tal nota foi declarada no dia 28 de Abril, durante coletiva com repórteres. Quando indagado se o governo responsável pelo Brasil não estaria atrasado para oferecer ajuda, o diretor somente afirmou que a Associação tem contactado todos os governos, principalmente com o propósito de desenvolver estratégias a fim de manter o caixa protegido.

As companhias aéreas, seguem deste modo, sem expectativa de reverterem a situação ruim por um bom tempo, talvez levando anos para que se recuperem totalmente, por tal razão começam a ter que realizar demissões em grande escala. As empresas responsáveis pelos voos devem permanecer bem afetadas por um bom tempo, já que os cortes precisarão ser generalizados.

Para que possam se manter de pé, as mais populares empresas aéreas da Europa também solicitaram abertamente através de uma carta, ajuda financeira, na presença de ministros responsáveis pelo Transporte, antes de ser iniciada uma comunicação por vídeo no dia 29 de Abril.

A Airbus já tem encomendas adiantadas de aviões. A fábrica europeia, que declarou neste dia 29, um prejuízo líquido de 481000000 de euros em janeiro, fevereiro e março, já decresceu sua produtividade e adotou critérios de demissões em partes.

Frente a situação que se encontra o setor aéreo, que pode durar de dois a três anos, conforme analisado por especialistas e renomados diretores responsáveis por este setor, a maior companhia aérea do Reino Unido, British Airways, preferiu no dia 28 cerca de 12000 despedimentos, totalizando aproximadamente 42000 desde o começo da situação crítica da economia. Ainda no dia 28 de Abril, a companhia da Escandinávia SAS e a da Islândia Icelandair declararam a demissão de 5000 e 2000 empregados, em respectivo.

Há mais de 7 dias, a também enorme empresa da Austrália Virgin Australia, que esteve sendo genitora de 10000 empregos, reconheceu a incapacidade de ter as suas incumbências monetárias concluídas, se apresentando como a primeira empresa de voos considerada popular e grande a falir.